[Imagem: KU]
Plataforma molecular

Pesquisadores da Universidade de Copenhague desenvolveram uma nova plataforma que pode ser usada para o desenvolvimento de componentes eletrônicos moleculares.

E, ao mesmo tempo, eles resolveram um problema que vem desafiando pesquisadores de todo o mundo há pelo menos uma década.

Mais de 10 anos atrás, quando começou a se proclamar que a nanotecnologia poderia revolucionar a tecnologia dos computadores, isto se deveu em parte porque se imaginava que estivéssemos a um passo de desenvolver a eletrônica molecular.

O fim da picada

Acaba de ser criado um novo sensor capaz de detectar os níveis de açúcar no sangue analisando, não o sangue, mas a saliva.

Quando totalmente desenvolvida, a técnica poderá representar o fim das picadas a que pacientes de diabetes estão sujeitos diariamente.

Domenico Pacifici e seus colegas da Universidade de Brown, nos Estados Unidos, incorporaram a técnica em um chip milimétrico, usando as mesmas tecnologias usadas pela microeletrônica para fazer processadores de computador.

Segundo eles, a tecnologia poderá ser usada também para detectar outras substâncias químicas, de compostos biológicos a contaminantes.

"E poderá detectar todos de uma vez, em paralelo, no mesmo chip," afirma.

Bit com esteroides

Poucos meses atrás, cientistas conseguiram controlar o magnetismo de um material usando apenas a eletricidade.

Agora a coisa ficou ainda mais simples e mais promissora.

Usando um pulso elétrico, uma equipe do Instituto Max Planck, na Alemanha, demonstrou que é possível alterar a propriedade magnética de um material similar ao usado para o armazenamento de dados em discos rígidos e em memórias de acesso aleatório não-voláteis.


 

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